Porta Pro Clone = Mr Mix

Porta Pro Clone

O equipamento é idêntico ao já conhecido Porta Pro da Koss, com alguns melhoramentos como, o cabo que é um mais resistente, e maior medindo 2,30m, vem com 2 pares de espumas para reposição (muito útil), a bolsa para guardar o produto é um pouco maior e fica mais fácil para guardar. Algumas das dificuldades encontradas na resposta de frequençia  do Koss, foram melhoradas nessse da Mr. Mix

depois de observar essas características físicas, fui “ouvir” a criança …

Tem um som mais limpo nas médias graves do que o da Koss… e me pareceu bem resistente a níveis mais altos de volume…

Em resumo, gostei muito do produto e tem um preço bem mais acessível do que o da Koss.

Especificações Tecnicas
Resp. de Freq:  15 – 25kHz
Impedançia: 60 Ohms
Sensibilidade: 106 dB SPL/1mw
Extensão do Cabo: 2,30 mts
Acessórios:  2 pares de Espumas extra para reposiçao, 01 adaptador de P2 para P10, 01 Bag de Transporte
Aplicaçao do Produto: Indicado para o uso como monitor pessoal em shows, igrejas, casas noturnas, Estudios etc…
Fotos

Representantes:

Sul e Sudeste

Pepê Menezes
pepemenezes@gmail.com
(21)7898-6622 / 81*6045
(21)8867-4346
msn:pepemenezes@hotmail.com

Nordeste
Beto Santana
(71) 9157-5137
email: gmsantana@gmail.com

All Acess Roberto Carlos 50 Anos

A chuva bem que tentou estragar o evento, mas um pouco mais de 80 mil pessoas não arredaram o pé do Maracanã para homenagear o REI, Roberto Carlos num evento grandioso tudo foi cuidadosamente planejado para uma grande festa, menos São Pedro, ou digamos ele achou um jeito de também homenagear o rei. Num show de quase duas horas o rei fez o que faz de melhor cantar e encantar a platéia.

Vamos saber um pouco dos bastidores deste evento pelo lado do Backstage.

Roberto

Fernando Donasci/Folha Imagem

O sistema de PA

O  P.A L e  R, tinha 6 Kudo por lado fly no teto do palco eram pra ser 9 por lado mais sempre eles dão preferência para o cenário. Os  powers eram 1 rack de Labgruppen 7000 por lado , o LL eo RR era com Vdosc, 15 elementos por lado os powers eram 3 racks Labgruppen 6400 por lado, 2 sinais separados para o sub que colocamos em baixo do P.A 6 subs 700-Hp Meyer cardióide e na frente do palco mais 12 subs 700 hp também montamos eles cardióides. Os 2 subs na frente do Rei Roberto Carlos, invertemos para cancelar o grave no palco o sistema de  subs tinha 5 sinais separados , em cima do subs na frente do palco colocamos 6 CQ2 Meyer para fazer o front  fill com 3 sinais separados, ligamos as as caixas aos pares.

O sistema de Delay
Foi posicionado como se fosse um circulo em volta do campo a 1º
torre ficou a uns 20 metros para frente do P.A a 2º a 40 metros,3º a 90 metros e a 4º torre de delay ficou a 110 metros no total era 4 torres por lado as caixas utilizadas foram as Norton Sl4 com 12 elementos cada torre tinha 1 rack power Labgruppen 10.000  , os racks de delay foram montados na 3º torre com uma central  de AC. e racks ,na 4º torre foram colocados 3 subs 700 Hp Meyer para dar uma reforçada nas baixas freqüências ,como a distancia era muito longa e no show não se tem muito grave por que o Rei não gosta usamos este complemento para manter a resposta do sistema consistente mesmo longe do PA principal. Para mixar o sistema o Flavio Senna  usou  uma  Venue Digidesign com dois  stage racks para fazer 56 canais ele também usou uma Lexicom 480 para fazer os efeitos .
No drive rack  como já é padrão na GABISOM tinha 2 Dolby Lake , foram  usados’s 4 Lake para todo o processamento do sistema .

Monitor por Silvinho
Para mixar o monitor  usei uma Digico5, para fazer as 36 vias de monitores, sendo que só o Rei Roberto Carlos  usa 6 vias sendo elas: 2
monitores Clair na frente ,2 monitores JBL nas laterais e mais 2 Clair no
fundo , mais 1 in ear stereo. O side era composto de  4 Vertec 4889
por lado. Para os músicos da banda também usados monitores Clair e in ears. O input foi de 56 canais e ainda mais uma LS 9 Yamaha para mixar uma pequenas orquestra de cordas com 20 canais sendo que desta, saia 4 sinais: 1° violinos, 2° violinos, violas e cellos, para todos(P.A, Monitor e U.M.).
Foram usados  5 microfones sem fio SHURE UHF R para os convidados, apresentadores da Globo e um microfone lapela para comunicação interna, do maestro com os músicos. Tivemos muitos problemas com RF, pois a toda hora tínhamos que fazer um SCAN de freqüências, porque a todo momento tínhamos interferência no sinal. Para fazer a varredura de freqüências usei o software Workbench da Shure. Os In Ears usamos 6 PSM 600, 2 PSM 700 e 5 Sennheiser EW 300, este aparelhos foram escaneados todos os dias, para ter a certeza de que não teríamos problemas com nenhuma interferência de sinal nos ouvidos dos artistas e músicos.Todos estes aparelhos de in ears eram ligados com booster de RF e com antenas passivas de polarização circular. Durante todo show não tivemos qualquer problema de RF, correu tudo como nós desejávamos.

Neste evento  a Gabisom  estreou a sua nova unidade móvel de gravação a nova U.M. com  96 canais foi montada num caminhão que já pertencia a locadora , o veiculo foi todo reformado para atender qualquer tipo de trabalho de gravação o Manoel Tavares foi quem estreou a nova U.M vamos ver o que ele achou do novo equipamento e aproveitar para falar também deste evento grandioso.

Transmissão pra TV por Manoel Tavares

Foi uma coisa indescritível vou conter a emoção pra falar sobre a parte técnica, tive o prazer de estrear a nova UM da Gabisom, tudo novinho, material de primeira vejam só o equipamento da U.M.:

– 01 Digidesign D-Show;
– 96 In e 96 out’s;
– 72 canais de input sendo destes 12 para ambientes;
– 1 unidade de KT para distribuição de canais para UMV-TVG;
– Monitores Digitais Dynaudio;
– 96 canais de Protools Titular e Stand By;

Aprovada para qualquer evento, com flexibilidade e conforto.

Vale a pena ressaltar que foi para mim também uma oportunidade de conhecer melhor o Flávio Senna. Criterioso e responsável soube conduzir com maestria a parte que lhe coube. Atencioso e educado, sempre disposto a uma boa troca de informações.

A captação de ambiente foi feita assim:

– 4 Mics MKH 60 posicionados perto do side fill;
– 6 Mics KM 184 posicionados atrás do front fill;
– 1 Mic Stereo VP 88 posicionado na house do PA.(Foi o único que perdi quando começou a chover forte).
A Banda do RC recebeu um reforço de cordas e metais para o evento.As cordas foram pré mixadas em uma LS9 pelo Silvinho e endereçadas para o PA e a UMA.

Agora deixando a técnica de lado, vou falar da emoção de participar de um evento deste porte.
Foi bem assim:

– Logo no inicio na UM todos nervosos. A Direção pedindo ambiente o tempo todo e Eu dizendo que o público não reagia (estavam extasiados com a grandiosidade do evento)… Mas Deus é Sonoplasta, ao menos para quem trabalha em Tv.
Foi para mim uma honra e um prazer de trabalhar em um evento que definitivamente entrou para a história da MPB.
Completar 50 anos de carreira já seria o suficiente para qualquer artista, ainda mais assim comemorados no Maracanã, e com casa cheia, inclusive de água(chuva). Foi máximo.

Sem contar que estamos falando de Roberto Carlos… Existem aqueles que gostam e aqueles que não gostam, como em tudo na vida.
Sem dúvida no mínimo é uma pessoa admirável. .

Quem mais conseguiria consegue depois de tanta emoção junto ao parceiro e amigo Erasmo Carlos voltar no tom certinho da música??? Puro profissionalismo.
Ainda estou “nas nuvens” com a experiência…

Não sei quantos milhões de pessoas assistiram a transmissão e quantos ainda irão assistir. Foi uma das maiores responsabilidades imputadas a mim durante toda minha vida profissional.
CLIQUE AQUI PARA VER A GALERIA DE FOTOS DO EVENTO

Equipe de técnicos e profissionais que trabalharam o evento:
Técnico de PA: Flavio Sena ( Roberto Carlos

Tec. Monitor: Silvinho ( Roberto Carlos )

Stage Manager: Genival Barros ( Roberto Carlos )
Equipe da Gabisom:

P.A:  Peter Racy e Zito

Monitor:  Cardoso e  Deny

Distribuição de A.C: Ratão

Distribuição de sinais PA e Delays: Cascão
U.M. e Palco: Marcão e Vander

Apoio Técnico: Saulo e Pedro Ivo

Riggers: Magrão e Pedro

Meus agradecimentos aos profissionais que me ajudaram com as informações para este artigo.
Ajudaram neste artigo: Marcone Cascão pela Gabisom
Silvinho Tec de Monitor do Roberto Carlos
Manoel Tavares pela TV Globo

Teste do In Ear SWM-1E da Staner

16 abril de 2009
Semana passada vi uma unidade de in ear da Staner numa das revistas de áudio que sempre leio, e me veio a idéia de solicitar uma unidade pra fazer um teste , entrei em contato via email no dia 12.04, no dia seguinte recebi o telefonema de Fran , o especialista de produtos da STANER querendo saber qual era me idéia expliquei a ele , e ele topou mandar uma unidade para teste. O pacote chegou em minha casa hoje a tarde 16 04 , abrindo a caixa que chegou me deparei com uma embalagem vistosa de papelão , que encobria uma discreta maleta em epóxi bastante resistente , e com travas que permitem por cadeados. Abrindo a embalagem os equipamentos estão bem acondicionados em uma armadura de espuma, pena que ela fica solta saindo quando se retira os equipamentos, todos os itens vêm acondicionados em sacos plásticos.
Veja a relação de todos os itens do pacote
01 Transmissor
01 Receptor
01 fone de ouvido 02 cabos P10 / P10 Mono
01 Antena para o receptor
01 fonte de alimentação do receptor
01 conjunto de hardware para rack 19”
02 pilhas AA
01 Manual em português

Primeiro contato
No primeiro teste minha casa que fica próxima a varias estações de rádio e TV ao se manter o volume do bodypack baixo, deu pra ouvir claramente a transmissão da radio mais forte da área fizemos um teste de distancia ( transmissão com obstáculos ) , agradeço a ajuda de meu filho que saiu passeando com a unidade, os primeiros sinais de fuga de sinal começaram aos 30 metros aproximadamente, a perda total do sinal ocorreu por volta dos 100 metros. ( uma boa media contando com os obstáculos no caminho ( casas e carros … )

Teste de campo do sistema
O sistema foi testado por mim e mais dois técnicos que foram o Roberio da banda VIA CIRCULAR e Anderson do Alexandre Peixe ambos testaram o equipamento e depois receberam o questionário abaixo para não influenciar as respostas.
Veja abaixo o que cada um achou do sistema.
1 .O que achou do sistema em geral ( Embalagem, conectores e painel do transmissor, opiniões sobre o o bodypack etc. ( descrição e nota de 1 a 5 ) ?
Técnico A: A embalagem é bem construída precisando somente fixar a espuma para que o equipamento seja bem acondicionado, principalmente por aqueles músicos é técnicos que não irão usar os parelho num rack. Sinceramente não entendi o porquê das entradas em TRS e Saídas em XLR. O painel tanto do bodypack quanto dos transmissores são fáceis de entender logo de inicio , mesmo que seja um pouco complicado a navegação inicial mas nada que não se acostume com o uso diário. O Bodypack poderia ser de um material mais resistente, mesmo que ainda seja usado plástico como matéria prima poderia ser um plástico um pouco mais robusto, o uso de um bodypack de metal, o que seria o ideal certamente tornaria o sistema mais caro. Uma observação sobre o bodypack a tampa da bateria dá a impressão que vai se quebrar quando se força a bateria para fechar o compartimento. Nota : 3
Tecnico B: Precisa aperfeiçoar ainda. Nota:2
Tecnico C: O conector de entrada deveria ser XLR Nota: 3 Média: 2,6

2. O que achou dos controles e menus do sistema ( descrição e nota de 1 a 5 ) ?

A: Como dito anteriormente os menus do LCD são claros nas informações, contudo a navegação e um pouco difícil. Nota 4
B: No BodyPack poderia ter um indicador de volume, pois o knob é todo preto e não sabemos visualmente em que volume esta e o mesmo para o LR. Nota: 4
C: O sistema é simples mas poderia ser mais pratico. Nota 3 Média: 4,3

3. Qual o fone utilizado no teste e que músicos o utilizaram ?
A: No Baixista Shure E3 , Percussionista Vich Firth
B: Koss Porta Pro
C: Koss Porta Pro com o baxista,Shure E5 com o artista e Shure E3 com o baterista

4. Você utilizou o sistema mono ou stereo e porque ?
A: Mono porque tenho muitas vias, e esses músicos já utilizam suas vias em Mono.
B: Mono; Devido ao condicionamento que já vinha tendo com os músicos da percussão
C: Usei misto com MONO e notei o seguinte em MONO o sistema fica com mais ganho e STEREO o som fica com mais qualidade.

5. Qual foi a opinião do músico ?
A: O Baixista gostou do timbre e usou o sistema quase todo o show, só pediu o seu sistema de volta porque começaram a acontecer interferências. O percussionista fez só 3 musicas devolveu, alegando que o volume estava muito baixo mesmo no 10 provavelmente devido ao limiter do aparelho que estava habilitado.
B: Não gostou devido ao sistema não ter volume que ele tem com outro sistema
C: Somente o baterista não gostou do sistema

6. O que você achou do som do sistema. Nota de 1 a 5
A: Pessoalmente gostei do timbre mesmo sentindo falta de altas , o que foi compensado com a EQ HI do sistema, ouvi a mixagem de varias vias com ele com, esem o limiter atuando. O som do sistema é bom, e agüentou bem o abuso de altas freqüências de algumas mix sem problemas. Nota 4
B: Achei que o pré usado no bodypack pode melhora muito, usei como referencia a percussão. Nota: 3
C: Gostei me surpreendeu a relação custo beneficio do sistema Nota:5 Média: 4,3

7. Quanto a transmissão recepção quais as suas impressões ? ( descrição e nota de 1 a 5 )
A:Já falei acima sobre o vazamento de RF em baixo volume, mas ao aumentar o volume do bodypack ele desaparece, mas em situações de silencio ainda da pra ouvir. O sistema agüentou bem em meio a 12 sistemas de in ears de outras marcas,mesmo com a ocorrência das fugas ocorridas com o baixista. Nota 4
B: Não posso falar, pois nas condições de teste usei com uma distância bem pequena entre o transmissor e o receptor. Nota: Não tenho como opinar
C: Não tive nenhum problema com o sistema, no quesito transmissão. Nota:5 Media: 3

8. O sistema apresentou algum problema durante os testes ?

A: No inicio do teste com o baixista, ele se queixou que o som estava comprimido , desabilitei o limiter do bodypack mas o limiter da base não parava de piscar, ao desabilitar o limiter da base o musico disse que o som voltou ao normal. Fora esse detalhe não notei maiores problemas.
B: Não tive nenhum problema com o sistema, o musico que não aprovou
C: Não foi tudo perfeito durante os testes.

9. Você tem alguma critica ou sugestão a fazer quanto ao sistema ?
A: Colem a espuma na caixa de transporte, muitos músicos usarão ela por um bom tempo como case, isso irá com certeza ajudar na conservação do equipamento. Se possível coloquem a entrada do sistema com XLR não faz sentido a configuração atual, forneçam ou indiquem um combiner compatível para o uso em sistemas com varias unidades. Informem aos seus usuários como montar corretamente um rack de transmissores isso evitará que montagens single antenna que pode gerar uma má fama pro sistema.
B: Crítica: Conectores de entrada têm que ser padrão XLR. Não vejo a necessidade da saída XLR. O indicador de clip deveria ser independente no Bodypack.
C: O menu do sistema poderia ser ainda mais completo, os conectores de entrada padrão XLR.

10. Você indicaria o sistema para sua banda e ou artista , diga porque ?
A: No meu caso especifico não porque, já uso outras marcas e minha banda já esta acostumada com esses sistemas, mas para uma banda ou artista que esteja entrando no mundo dos in ears agora o sistema é uma opção viável.
B: Ainda não. Não senti confiança em usar em shows.
C: Indicaria sim, pois durante todo o teste o sistema correspondeu as minhas expectativas
Notas
Embalagem e aspecto do sistema: 2,6
Entradas, Controles e Menus : 4,3
Sonoridade do Sistema : 4,3
Transmissão e Recepção : 3,0
Media Geral : 3,5
Considerações finais Para um sistema que pode ser considerado de baixo custo, o SWM-1E e uma excelente relação custo benefícios para se ingressar no mundo dos in ears, robusto e confiável. Se você quiser obter um som ainda melhor do sistema, basta investir num fone de nível profissional com um molde isso dará um custo final de cerca de 400 dólares, mas com o sonoridade do sistema e com um bom fone moldado você obterá um resultado final que não ficará devendo em nada a sistemas bem mais caros. O único porém seria a montagem de sistemas com mais de 4 unidades pois a Staner até o momento não apresentou a linha complementar do sistema com combiner e antenas. E montar um sistema multi antenas em muitos casos degradam a qualidade de transmissão do conjunto devido a interferência entre antenas que estão muito próximas. Fora este detalhe o sistema de In ear da Staner apresenta uma ótima solução de monitoração para artistas solos e pequenos grupos.

Galeria de Fotos

Manual do Produto em PDF
Webpage do Produto
Agradecimentos Nossos agradecimentos a Staner do Brasil por getilmente ceder o produto para testes, e em especial ao Sr.Fran pelo interesse em que profissionais testem seus produtos e emitam sua opinião que segundo ele, serão levadas em conta num possível atualizaçao do Produto.
Lazzaro – Editor

SC48 – Console All in One NOVIDADE DIGIDESIGN

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TOUR VIRTUAL DA CONSOLE

Problema resolvido texto de Paulo Farat …

Logo que entrei pra equipe dos Inimigos da HP, a idéia foi modificar de saída as mixes dos ears, afinal foi pra isso que saí do Capital Inicial e assumi a empreitada… Lá fui eu cheio de razão pro primeiro show e, com um esqueleto do que vinha sendo mixado, dei uma cara diferente aos in-ears, principalmente o do Sebá, meu vocal solo. Não deu outra… Em todos os shows, mesmo sabendo que a mixagem estava ao menos coerente, eu sempre ouvia: “Farat, o som não ta legal…”, “Farat, o som não ta legal…”. Como assim??? Um Shure E5 com PSM 600 não estar legal??? Um belo dia resolvo pegar o bodypack do patrão e pro meu espanto, lá estava o volume no “9”, isso mesmo… “9”!!! Fiquei em pânico… O que fazer??? Nada soa bem com o volume do bodypack no “9”!!! Mais do que nunca tive que pensar rápido e dar algumas sugestões pra resolver isso… A primeira delas foi pedir (com carinho e discernimento) que fosse feita uma audiometria criteriosa pra saber como andava a saúde auditiva da galera, antes do próximo passo, e o mais importante: o velho e bom phone moldado!!!… De posse da audiometria feita, comprovando que a audição do meu artista estava em muito boa ordem, partimos para o segundo passo… O Sebá utiliza um modelo Westone Elite Series, com vazamento dosado via buchas em um segundo duto do molde… Comprovadamente, o molde fechado nos proporciona um grave muito mais presente, mas testados os três tamanhos de buchas, o meu artista optou pela menor e sentiu-se muito a vontade com ele… Feito isso e com o phone em mãos, finalmente partimos para o terceiro e principal passo… a mix!!! Um detalhe importantíssimo a ser citado, foi o insert de um equalizador gráfico em cada lado da mix, corrigindo criteriosamente as (discretas) curvas resultantes da avaliação na audiometria, o que muda muito o equilíbrio. De saída nunca mais se falou no homicídio auditivo que é utilizar só um lado do phone na orelha e, conseqüentemente, mixagem mono com esse equipamento. A minha mix faz um panorâmico, exatamente da posição que a banda ocupa no stage (nada mais desagradável do que um guitarrista que está a esquerda do palco soando na direita da mix) e sempre com a característica de somar a própria ao vazamento. Procuro não exagerar nas ambientações, mesmo porque tenho a soma do palco na mix, portanto apenas utilizo um ambiente para a bateria e outro para a voz. No final, uma boa e também discreta compressão no L/R por uma audição mais cômoda e, principalmente por segurança, encerram o processo, mais caro que o normal, mas extremamente eficiente. Posso dizer hoje que valeu a pena essa mudança, pois além de tornar extremamente agradável meu trabalho, “tocando junto”, brincando com os arranjos, o volume do bodypack do incrível e ameaçador “9” hoje beira os “4,5”, e ai de mim se pedir para que ele chegue ao “5”!!!… Serei pré-crucificado no palco e completamente exterminado no paredão do camarim depois do show!!!…hahahaha. Bom, é mais ou menos isso…

Até a próxima… Abraço do Farat!!!

3 Encontro dos Profissionais de Audio da Bahia

História

Reforçando o espirito empreendedor bahiano estamos mais uma vez editando o enconto dos profissinais de audios em todad as vertentes do nosso estado. Este fato tem chamado a atençao de grandes marcas que sempre nos prestigiam nestes eventos, este ano contamos com a presença da Digidesign e da Audio Tecknica que participarão do evento. Este Ano sob a coordenaçao de Beto Neves, que com força renovada estimulou a ABPAudio Regional Bahia, a editar o evento que acontecerá nos dias 5 e 6 de Maio no Salão Esmeralda 8 andar do Hotel Blue Tree.
R. Monte Conselho, 505 Rio Vermelho
Pré Inscrição : CLIQUE AQUI

Programaçao

5 de Maio ( Terça Feira )
09:30 as 10:00 hs – Abertura – Futuro Profissional da Categoria
10:00 as 12:30 : Alinhamento e Montagem de Subs Por Fernando Gundlach
Uma abordagem pratica da montagem de subwoofers
13:00 as 14:00 : Almoço
14:00 as 15:30 : Palestra Mixando 5.1 Por Beto Neves
Tecnicas Aplicadas a gravação de DVDs e no futuro a TV Digital
15:30 ás 16:00 : Coffe Break
16:00 ás 18:00 : Palestra: MIXANDO MONITORES
Painel com os técnicos
Robério Cardoso, Roque Fausto, Andersom e Lazzaro.
Dicas, Tecnicas e manhas de fazer monitoração
6 de Maio ( Quarta Feira )
08:30 as 12:30 :Microfones Audio Technica Por Otávio Brito
16:00 as 17:30 : Palestra Desvendando a Digidesign Profile Por Kalunga
(1 Parte)  Tecnicas avançadas do uso dessa console
15:30 ás 16:00 : Coffe Break
16:00 as 17:30 : Palestra Desvendando a Digidesign Profile Por Kalunga
(2 Parte)   Tire suas dúvidas
17:30 ás 18:00 – Encerramento


Ouça o SPOT que esta sendo vinculado nas rádios, click no link abaixo:

more about “Spot 3 Encontro dos Profissionais de …“, posted with vodpod

PA do tipo Velha Guarda

PA Martin Audio

PA Martin Audio

Para os novatos e saudosos este é um genuíno PA Martin Audio com graves 1×15, existia uma versão 2×15″ ( não esta na foto nem procurem, risos ) , os médios são Mh212 conhecidas como “Philishave”, o modulo de Altas era o HF2M com drives de emilar, as unidades adicionais de HF eram os JBL2390 e 2356 e ainda 75 tweeters Bullets aqui chamados de espremedor de laranjas, so lembrando o sistema era 4 vias viu, 04 V I A S . Com pontos de crossover em 250hz , 1k5hz e 6 – 8 khz a amplificação era Crown DC300 com alguns Phase Linears ou BGWs.

Detalhe, note os 3 empilhamentos neste sistema era usado um sistema para cada instrumento ( Baixo + Bateria, guitarras e Vox ) como o arranjo Wall of Sound do Grateful Dead a mesa alimentava os PA via subgrupos.

Fonte: by Martyn “Ferrit” Rowe post do http://www.crewspace.com

IEM 300 G3 Sennheiser – A terceira geraçao

IEM 300 G3 Sennheiser

IEM 300 G3 Sennheiser

Ouça melhor, toque melhor, este é o lema da Geração 3 da serie Evolution da Sennheiser, o sistema de In Ear EW300, já é utilizado por muitos artistas em redor do mundo, e agora recebeu melhorias que o tornam ainda melhor e mais confiável. Apresentando um sistema inovador de adaptive-diversity, o bodypack usa agora o cabo do fone como segunda antena para uma recepção quase que sem fugas. O sistema agora possui um equalizador interno de 5 bandas que permite ao operador personalizar a resposta de cada sistema individualmente. E por fim o sistema inteiro pode ser monitorado remotamente e controlado através do software “Wireless Systems Manager” através de conectores ethernet no transmissor.

Caractéristicas:

  • Robusto com estrutura de metal tanto no transmissor como no receptor
  • 42 MHz bandwidth: 1680 freqüências UHF selecionáveis
  • Bancos de freqüências otimizados permitindo até 16 sistemas simultâneos
  • Porta Ethernet para conectar software de controle WIRELESS SYSTEM MANAGER – permitindo monitoramento e controle de sistema
  • Adaptive diversity para uma recepção de alta qualidade
  • SQUELCH com tom piloto que elimina interferência de RF quando o transmissor for desligado
  • AUTO SCAN para facilitar a busca de freqüências livres
  • Sincronização sem fio dos parâmetros entre transmissor e receptor
  • Menu de operação AMIGÁVEL, agora com mais funções
  • Display gráfico iluminado
  • Funçao Auto-Lock previne a troca acidental de programações
  • Compander HDX para som puro como cristal
  • Indicador de bateria com 4 passos
  • Funçao de Mute para o transmissor
  • Equalizador de 5 bandas integrado no transmissor
  • Hi-Bosst ( reforço de altas ) , limiter ajustavel, stereo /focus mode , balance no receiver
  • Contatos para recarregar o ACCUPACK BA2015 diretamente no receiver
  • Grande linha de acessórios adapta o sistema para qualquer necessidade especial

    Interessado no sistema consulte á AlphaImport

Equipe de dsenvolvimento da MCL7

Equipe de dsenvolvimento da MCL7

A Yamaha aproveitou a exposição ProLight+Sound 2009 para lançar o upgrade da console M7CL, esse upgrade incorpora as mudanças solicitadas pelos os usuários da console do mundo inteiro. Disponível nas versões de 32 e 48 canais , a M7CL se mostrou uma console versátil, sendo a melhor escolha Custo x Beneficio para instalações fixas como teatros, igrejas ,centro de convenções e turnês.

A atualização para M7CLv2 implementou novas funções as já existentes na console. Estas novidades incluem o Global Paste: que irá permitir a edição simultânea de múltiplas cenas, Matrix Sends On Faders: que fará com que a console alcance 24 mix busses.

Outras mudanças incluem post fader inserts em todas entradas e saídas,post fader direct outs, Monitor / Cue Level em qualquer fader mono ou stereo, melhoramentos no modo Recall Safe.

Relative Level, Channel Link, User Define Keys agora podem ser definidos via software editor em modo offline.

“O Feedback entre a Yamaha e os usuários é muito importante, estaremos sempre prontos para ouvirmos quem usa nossas consoles e fazer com que as necessidades deles sejam implementadas nas atualizações de nossos produtos”, essas são as palavras de Nick Cook, Diretor de Marketing da Yamaha Commercial Audio Europa.

A atualizaçao do Firmware para V2 e editor offline estarão disponíveis em breve no site da Yamaha.

Nova atualização da Digidesign Profile

Novo uso pra o suporte do mouse , além de causar hematomas.

Novo uso pra o suporte do mouse , alem de causar hematomas.